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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Justiça Determina Retorno de Policiais Remanejados Para o Rio aos Batalhões de Origem.

Pelo ao menos 150 policiais militares do interior, 90 formados no 8º Batalhão de Campos e 60 formados no 36º Batalhão de Pádua, que atuam hoje nas Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs) no Rio de Janeiro, ganharam o direito de trabalharem perto de casa, isso por que o desembargador Paulo Maurício Pereira da 4ª Vara Cível do Tribunal de Justiça, na última segunda-feira 18/07, deu um parecer favorável a 22 ações impetradas pelos PMS, pedindo o remanejamento para o batalhão que escolheram servir no concurso realizado em 2008.

Segundo o comandante do 8º Bpm coronel Gilmar Barros, o remanejamento começa no dia 20 de Agosto, e já foi publicado no boletim interno da corporação pelo Comando Geral da PM.

O retorno será gradativo. A decisão saiu para 22 ações, mais existe ainda mais 41 ações para serem avaliadas.

Segundo o desembargador as regras do edital têm que ser cumpridas, e é difícil ver os policiais que fizeram o concurso para trabalharem perto de suas casas e de suas famílias, irem trabalhar na capital.

Esse retorno será um grande reforço para os batalhões de Campos e Pádua, bem como também para os familiares que terão os militares trabalhando perto de suas casas.


Presidente da ASMENNF(Associação dos Servidores Militares Estaduais do Norte Noroeste Fluminense) Comenta Decisão da Justiça.



Foto Rone Pereira

Perguntado sobre o assunto, o presidente da ASMENNF (Associação dos Servidores Militares Estaduais do Norte Noroeste Fluminense) Gilson de Sousa disse, que isso já era esperado por ele, já que a associação através do seu quadro jurídico, já tinha ganhado na esfera judicial este ano, o retorno de alguns, militares de Campos que estavam trabalhando na capital.

Isso demonstra que os direitos têm que ser respeitados, se o policial prestou concurso para trabalhar em campos, por que ele tem que trabalhar na capital, o policial só pode ser remanejado de sua área, até 100 km, segundo o presidente da ASMENNF, Gilson de Sousa, essa é mais uma vitória dos nossos policiais que merecem acima de tudo serem respeitados e valorizados.

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